A aposentada Ilma Macêdo descobriu no projeto “Universidade para Melhor Idade” uma segunda família. Ela mora sozinha, participa dos encontros desde 2013 e diz que “sempre tem alguma coisa nova para aprender”.
“Estamos sempre aprendendo algo novo e partilhando as nossas realidades. A gente se diverte muito, até esquece os nossos problemas. É muito bom também para as pessoas que moram só, porque a gente participa dessa grande família, porque para mim é uma família, a gente aprende a ter melhor qualidade de vida, para mim é tudo de bom, a gente arranja muitos amigos”, afirma Ilma.
Rita Maria, também aposentada, é da mesma opinião: “É um projeto bom, cada dia fica melhor. Gosto muito do coral e das outras aulas, a parte do conhecimento, é muito bom pra nós”.
Assim como elas, outros idosos, a partir dos 60 anos, independente da escolaridade, podem se inscrever no projeto, que abriu novas turmas. São 40 vagas e as atividades acontecem às quintas e sextas-feiras, no período da manhã, ministradas por professores voluntários. A ideia, de acordo com a coordenadora, Suzana de Alencar, é despertar o “protagonismo sênior”, promovendo qualidade de vida e bem-estar.
Os interessados podem realizar a matrícula no Núcleo de Atendimento da unidade Crajubar da Unileão (próxima à Cajuína e onde também acontecem as atividades), levando documentos pessoais, foto 3×4 e comprovante de residência.
Conteúdos trabalhados
O projeto “Universidade para Melhor Idade” funciona desde 2004. São duas turmas, uma mais avançada e outra em fase inicial, que trabalham áreas do conhecimento como Saúde, Educação, Lazer, Assistência Social, Direito, Cidadania e Cultura.
Josefa Costa é advogada e há pouco mais de um ano ministra o curso de “Direitos Humanos e Cidadania” na turma “Solidariedade não tem Idade”. Para ela, estar no projeto é “um afago na alma”. “Pra mim, é muito satisfatório. Eu sempre fiquei muito incomodada com a forma com que os idosos são tratados. Aqui no Cariri, principalmente, a gente tem muita deficiência. É um afago na minha alma poder passar pra eles tudo que eles precisam saber dos seus direitos”, considera.
Entre os objetivos do curso, a professora procura contextualizar o tema dos direitos humanos nas instituições. Em umas das aulas, por exemplo, ela propôs um pequeno teatro e a confecção de cartazes em que os alunos apresentavam situações de desrespeito vividas por eles no dia a dia. A intenção foi “provocar intervenções positivas e elevá-las a um plano extra sala”.
A aposentada Ilma Macêdo descobriu no projeto “Universidade para Melhor Idade” uma segunda família. Ela mora sozinha, participa dos encontros desde 2013 e diz que “sempre tem alguma coisa nova para aprender”.
“Estamos sempre aprendendo algo novo e partilhando as nossas realidades. A gente se diverte muito, até esquece os nossos problemas. É muito bom também para as pessoas que moram só, porque a gente participa dessa grande família, porque para mim é uma família, a gente aprende a ter melhor qualidade de vida, para mim é tudo de bom, a gente arranja muitos amigos”, afirma Ilma.
Rita Maria, também aposentada, é da mesma opinião: “É um projeto bom, cada dia fica melhor. Gosto muito do coral e das outras aulas, a parte do conhecimento, é muito bom pra nós”.
Assim como elas, outros idosos, a partir dos 60 anos, independente da escolaridade, podem se inscrever no projeto, que abriu novas turmas. São 40 vagas e as atividades acontecem às quintas e sextas-feiras, no período da manhã, ministradas por professores voluntários. A ideia, de acordo com a coordenadora, Suzana de Alencar, é despertar o “protagonismo sênior”, promovendo qualidade de vida e bem-estar.
Os interessados podem realizar a matrícula no Núcleo de Atendimento da unidade Crajubar da Unileão (próxima à Cajuína e onde também acontecem as atividades), levando documentos pessoais, foto 3×4 e comprovante de residência.
Conteúdos trabalhados
O projeto “Universidade para Melhor Idade” funciona desde 2004. São duas turmas, uma mais avançada e outra em fase inicial, que trabalham áreas do conhecimento como Saúde, Educação, Lazer, Assistência Social, Direito, Cidadania e Cultura.
Josefa Costa é advogada e há pouco mais de um ano ministra o curso de “Direitos Humanos e Cidadania” na turma “Solidariedade não tem Idade”. Para ela, estar no projeto é “um afago na alma”. “Pra mim, é muito satisfatório. Eu sempre fiquei muito incomodada com a forma com que os idosos são tratados. Aqui no Cariri, principalmente, a gente tem muita deficiência. É um afago na minha alma poder passar pra eles tudo que eles precisam saber dos seus direitos”, considera.
Entre os objetivos do curso, a professora procura contextualizar o tema dos direitos humanos nas instituições. Em umas das aulas, por exemplo, ela propôs um pequeno teatro e a confecção de cartazes em que os alunos apresentavam situações de desrespeito vividas por eles no dia a dia. A intenção foi “provocar intervenções positivas e elevá-las a um plano extra sala”.