Pessoas com 60 anos ou mais também podem receber a vacina bivalente contra a Covid-19. Iniciada no último dia 27 de fevereiro, a primeira fase da aplicação do imunizante foi destinada a idosos, a partir de 70 anos, e população imunossuprimida, a partir de 12 anos. Nesta segunda fase, a vacinação também passa a ser destinada para a população a partir de 60 anos.
A vacina bivalente, além de proteger contra o vírus original da Covid-19, também garante a proteção contra a variante Ômicron. O imunobiológico é produzido pela marca Pfizer. Além da bivalente, as vacinas monovalentes, aplicadas até o momento, seguirão sendo ofertadas nas unidades de saúde para o público geral.
Para ter acesso à vacina bivalente, a pessoa tem de ter tomado pelo menos duas doses do esquema primário, com a vacina monovalente, aplicada em todo o país desde 2021. Além disso, a última dose deve ter o intervalo de no mínimo quatro meses.
Em três semanas de aplicação da vacina bivalente, a secretaria de Saúde já vacinou cerca de 16% do público-alvo, até então idosos, a partir de 70 anos, e população imunossuprimida.
Fases da campanha
Os públicos e datas da campanha foram definidos pelo Ministério da Saúde. Para a primeira fase, o imunizante foi aplicado para pessoas a partir de 70 anos e imunossuprimida, a partir de 12 anos. Nesta segunda fase, a aplicação do imunizante contemplará pessoas de 60 a 69 anos.
A terceira fase será voltada a gestantes e puérperas; a quarta, aos profissionais da saúde; e a quinta, às pessoas com deficiência permanente, população privada de liberdade, adolescentes cumprindo medidas socioeducativas e funcionários do sistema de privação de liberdade.
A população pode procurar qualquer unidade de saúde, de acordo com o cronograma divulgado anteriormente, disponível nas redes sociais da Prefeitura.
Vacinação em Juazeiro do Norte
A vacina bivalente contra a Covid-19 também está sendo aplicada no VAPT VUPT, que funciona como ponto fixo. O atendimento é de segunda a sexta-feira, de 8h às 17h. Os documentos obrigatórios são cartão do SUS ou CPF, comprovante de residência e cartão de vacinação da COVID-19. É exigido documento comprovando a condição de saúde para imunocomprometidos e com deficiência permanente. Para os trabalhadores da saúde, é necessário documento, comprovando a atuação na área.